Estado de choque
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Sinais e sintomas Pele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas ou vômitos. O que fazer 1 - Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades. 2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as pernas elevadas. 3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima. 4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível. 5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá. O que pode causar Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas
Pode ser considerado um leve estado de choque.
Sinais e sintomasPalidez, enjôo, suor constante, pulso e respiração fracos. O que fazer 1 - Colocar a vítima em Posição lateral de segurança com as pernas elevadas. 2 - Abaixar a cabeça e realizar leve pressão sobre a nuca. 3 - Desapertar as roupas que estejam apertadas. 4 - Nunca se deve dar de beber a uma pessoa desmaiada! Apenas quando recuperar o conhecimento (quando fôr capaz de segurar o copo por ela própria). O que pode causar Emoções súbitas, fadiga, ar sufocante, dor, fome ou nervosismo.
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quarta-feira, 20 de março de 2013
Primeiros + Socorros (Estado de choque, Queimaduras, Hemorragias, E Ferimentos..
Primeiros Socorros A.B.C.D.E
Primeiros Socorros - A.B.C.D.E
Como prestar os primeiros socorros
Os procedimentos devem ser feitos exatamente nesta ordem
A
A de Airway (Vias aéreas)
Nível de consciência - via aérea
Na primeira abordagem pesquise a via aérea da vítima, sem movimentar a cabeça e procure:
Elevação da mandíbula com os dedos em gancho.
Se a boca abre naturalmente;
Se existe sangue ou outros fluídos;
Se existem dentes partidos;
Se existem próteses dentárias soltas;
Abertura da boca com a técnica dos dedos cruzados
Uma ligeira tração a região cervical;
Alinhe a região cervical;
Efetue a elevação da mandíbula;
Aplicar um tubo orofaríngeo;
Aspire se existirem fluídos;
Elevação da mandíbula
Se ao alinhar a região cervical sentir resistência, não forçar e manter a posição;
Só aplicar o colar cervical quando a vítima se encontrar devidamente alinhada;
Aplicar o tubo orofaríngeo (ou tubo ou maquina de respiração) somente se a vítima não reagir;
Efetuar uma aspiração rápida, atenção ao vômito;
B
B de Breathing (Respiração)
Na primeira abordagem pesquise:
Se ventila / respira;
Se a ventilação / respiração é eficaz;
Se os movimentos torácicos são simétricos;
Se existem lesões abertas do tórax;
Atuação
Se a vítima não ventila / respira efetue duas insuflações, e verifique a circulação;
Se a vítima estiver com pulso e não ventilar / respirar, efetue uma insuflação cada 5 segundos (adulto), ou 1 insuflação cada 3 segundos (criança)
Se os ciclos ventilatórios / respiratórios forem inferiores a 10 segundos, ajude na ventilação / respiração;
Administrar oxigênio:
Traumatismo simples - 3Lt/m
Traumatismo aberto - 10 Lt/m
Parada respiratória - 15 Lt/m
Respiração Artificial - 15 Lt/m
Recomendações:
Se ao ventilar / respirar o ar não entrar, verifique a elevação da mandíbula;
Se após ter corrigido a elevação da mandíbula e o ar não entrar, considere a obstrução da via aérea, que pode ser por:
Edema
Fluídos (sangue ou outro)
Dentes partidos
Pesquise novamente a cavidade bucal e aspire se necessário.
Se a vítima apresenta dificuldade ventilatória / respiratória, procure:
Se não existe sangue na orofaringe;
Se a expansão torácica é eficaz e simétrica;
Despiste um possível pneumotórax;
C
C de Circulation (Circulação)
Na primeira abordagem pesquise :
Se a vítima tem pulso;
Se existem hemorragias ativas;
Se existe alterações da cor, umidade e temperatura da pele
Atuação
Se a não tem pulso, inicie de imediato as manobras de R.C.P (respiração cárdio-pulmonar);
Se tiver alguma hemorragia, proceda ao seu controle;
Se a vítima apresentar, palidez, sudorese (suor), hipotermia, pulso rápido efetue a elevação dos membros inferiores, aqueça a vitima;
Administrar oxigênio:
Se não apresenta alterações da pele, da ventilação / respiração ou do pulso-3 lt/m
Se apresentar sinais de CHOQUE - 10 lt/m
Se apresentar hemorragia - 10 Lt/m
Se estiver a executar as manobras de R.C.P. verifique a eficácia da compressões, palpando pulso carotídeo durante a sua execução;
Recomendações:
Se estiver a executar as manobras de R.C.P. verifique a eficácia da compressões, palpando pulso carotídeo durante a sua execução;
Controle as hemorragias utilizando umas das técnicas ou em conjunto:
Compressão direta
Elevação do membro;
Compressão indireta;
Aplicação de frio;
Garrote/torniquete - a usar somente em amputados ou esmagamentos e quando todas as outras técnicas falharem;
Ao efetuar a elevação dos membros inferiores não ultrapasse os 45º para não interferir com um possível traumatismo vertebro-medular
D
D de Disability (Avaliação neurológica)
O exame neurológico deve ser feito avaliando:
Citação:
Nível de consciência
Habitualmente é classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipas médicas. Para o Tripulante de Ambulância recomenda-se a quantificação da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V-D-I,:
A – ALERTA – Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte
V – Responde a estímulos VERBAIS – O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reacção obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reacção;
D – Responde a estimulação DOLOROSA – Não se obteve qualquer estimulo à voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reacção obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor;
I – Sem resposta (IRRESPONSÍVEL) – O doente não reage a nenhum estímulo, quer verbal quer doloroso, no entanto é necessário verificar se este apresenta algum movimento de flexão ou extensão anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir.
Estes elementos depois de recolhidos e transmitidos ao médico vai possibilitar que este os enquadro na escala de Glasgow. ESCALA DE GLASGOW
Habitualmente é classificado segundo a Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipas médicas. Para o Tripulante de Ambulância recomenda-se a quantificação da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V-D-I,:
A – ALERTA – Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte
V – Responde a estímulos VERBAIS – O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reacção obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reacção;
D – Responde a estimulação DOLOROSA – Não se obteve qualquer estimulo à voz, neste caso vai-se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reacção obtemos, se este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor;
I – Sem resposta (IRRESPONSÍVEL) – O doente não reage a nenhum estímulo, quer verbal quer doloroso, no entanto é necessário verificar se este apresenta algum movimento de flexão ou extensão anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir.
Estes elementos depois de recolhidos e transmitidos ao médico vai possibilitar que este os enquadro na escala de Glasgow. ESCALA DE GLASGOW
Reatividade das pupilas
Para além da nomenclatura A-V-D-I, deve avaliar a resposta pupilar à luz, pois é um bom indicador da existência ou não de sofrimento cerebral. Para isso, deve incidir uma luz diretamente sobre cada uma das pupilas.
Miose
Midriase
Anisocoria
Verifique se a reação é idêntica em ambas. Se não existir contração pupilar ou se esta for diferente de pupila para pupila, poderá indicar sofrimento do Sistema Nervoso Central.
E
E de Exposition (Exposição das vestes)
Procure expor as vestes da vítima em locais mais fáceis para o corte e tomando o cuidado com a hipotemia.
Evite exposição desnecessárias evitando constrangimentos.
Claro que essas são intruções para quando você não tem um profissional ou serviço de emergência à disposição.
Espero que ajude.
Abraços
Bem-Vindos
Olá, Sou Alice.. Aluna da ETERN do Alto do Rodrigues. Fiz esse blogger com a missão de melhorar as vidas dos alunos da turma B da Professora Hozana, Ajudar vocês do curso..
Enfim esse blog foi feito para a turma B de Alto do Rodrigues, Alunos da Professora Hosana, Para postar aulas, Livros, Fotos da turma, e diversos outros interesses..
Feito por Alice Santos - Aluna da Turma B de Alto do Rodrigues-RN
Espero que gostem.. Beijos !!
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